A visita!
Não entendendo nada, e estando preocupada com aquilo que estava a passar-se la fora, Alice decidiu sair e ir olhar se era algum acidente ou explosão. William que não a queria deixar ir sozinha, porque estava preocupado, decidiu segui-la.
Chegando lá fora, os dois não coneseguiram ver nada. Toda a rua estava envolta em fumo e não se podia ver o que estava em frente, ou até mesmo atras.
Preocupada com os seus pais, Alice começou a correr em frente, sem se preocupar comsigo mesma.
- Ei.... Aonde vais? – pergutou-lhe William, gritando atras dela e começando a correr também.
Correndo sem parar e sem ver nada, o panico na cabeça da Alice estava a aumentar. “E se aquele fumo provinha da minha casa? E se algo aconteceu aos meus pais?” Eram as perguntas que assombravam os pensamentos dela.
- Espera! – gritou William fazendo-a parar. Alice virou-se para ele assustada, verificando que conseguia ver o que estava a volta deles nesse momento.
Surpreendida por o resto estar coberto por fumo, e so o lugar em que eles estavam não estar, fez com que Alice ficasse um pouco maravilhada, ficando no mesmo lugar durante alguns minutos.
Quando finalmente ela regressou a sim, viu William a olhar para sabese-la aonde. Virando a cabeça ela verificou que eles não eram as unicas pessoas que estavam la.
Para alem deles estava uma senhora, com um vestido vermelho forte, ao pe de um carro também vermelho, a olhar para um bloco de folhas e movendo com o que parecia um pau no ar.
Para alem do vestido chocante, ela era alta, com longos cabelos pretos, que lhe davam pela cintura, amarrados num laço no final, com um chapeu vermelho grande que tinha uma flor de lilia nele. Também utilizava uns óculos redondos que lhe ficava bastante mal no nariz pequeno dela, a frente de uns olhos também pequenos.
Alice, surpreendida por ela estar a mover um pau sem mais nem menos, virou-se para William para perguntar se ela era uma feiticeira, mas parou vendo o olhar apavorado dele.
- Hum....Qual era o nome outra vez? Eu sei bem que é algures aqui, mas qual é o nome? – disse a mulher continuando a folhear as folhas. – Qual é que é?
Continuando a movimentar o pau, Alice ficou a olhar para a mulher com um olhar interessado e perplexo. Quando a maioria do fumo já tinha desaparecido, Alice sentiu uma mão no seu braço.
Virando-se viu o William a virar-lhe as costas e a começar a puxa-la de ali para fora.
- Ei o que se passa? – perguntou ela.
O fumo desapareceu no mesmo instante em que Alice interrogava o William espantada. Naquele instante, a bizarra mulher fechou o livro, fazendo com que William desse um pequeno pulo.
- Ok... Já que não consigo lembrar-me do nome da rapariga, vamos la procurar uma casa com iniciais por Wan.... Talvez assim a vou encontrar. – disse ela, dando um passo em frente, mas parando logo a seguir, virando a acabeça um pouco para a direita.
William estava a andar rapidamente em direcção a casa da Alice, puxando-a atraz de si, sem dar tempo para ela o impedir. Só a própria ideia do que lhe iria acontecer se ele parasse fazia-lhe tremer. Apesar disso, percorridos uns metros, William e Alice pararam, congelados. A mulher estava a olhar para eles. Devagar, os dois viraram a cabeça em direcção a ela e o que viram deixou os assustados.
A estranha mulher sorria para eles, com um sorriso arrepiante e enorme, que deixava os seus dentes a vista. Sem pensar, os dois desataram a correr. Alice já nem precisava que o William a puxa-se atraz dele, tentando correr o mais rapido possivel até a casa. Não pararam nem uma vez até estarem dentro da casa com a porta da frente fechada. O impacto provocou um barulho imenso, obrigando-os a fechar os ouvidos por momentos.
maria amanha a tarde da-te jeito para nos encontrarmos? por causa do trabalho? ass: catarina
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